Este álbum conta a história de uma banda que se reinventa pela 3ª vez consecutiva com sucesso, e que viría a adoptar a sonoridade em futuros registos. Sim, o som electrónico/experimental de Kid A vai ser o centro gravítico da banda, com atracções para o rock/prog, folk e até o jazz. Nota-se sim influência krautrockiana e do trip hop/electrónica da década de 90, misturando deliciosamente a voz e o instrumento de cada um de modo a formar uma receita final de excelência: no ponto.
Particularmente este álbum é, a par de Amnesiac, o que gosto mais de Radiohead. Sim, prefiro estes 2 ao Ok Computer. Kid A tem um único ponto fraco, ao meu ouvido, que é "How to Disappear Completely", mas não deixa de ser uma música muito boa. Simplesmente é a mais fraca e podia ser feito mais por ela. De resto, nada de mal a apontar, "Everything in its Right Place", "Kid A" e "Idioteque" são electrónica minimal com muita melodia e ambiente negro, "Optimistic", "In Limbo" e "Morning Bell" são Radiohead jazzístico com bases antigas, e "National Anthem" é O monstro. Regresso arriscado depois de Ok Computer, mas na mouche.
19/20
Particularmente este álbum é, a par de Amnesiac, o que gosto mais de Radiohead. Sim, prefiro estes 2 ao Ok Computer. Kid A tem um único ponto fraco, ao meu ouvido, que é "How to Disappear Completely", mas não deixa de ser uma música muito boa. Simplesmente é a mais fraca e podia ser feito mais por ela. De resto, nada de mal a apontar, "Everything in its Right Place", "Kid A" e "Idioteque" são electrónica minimal com muita melodia e ambiente negro, "Optimistic", "In Limbo" e "Morning Bell" são Radiohead jazzístico com bases antigas, e "National Anthem" é O monstro. Regresso arriscado depois de Ok Computer, mas na mouche.
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