Nouvelle vague de amores soturnos, soturnismo do absurdo e do hipócrita porta-chaves que me carrega o caminho. Caminho esse nunca traçado pois sou de crença que sou eu que o pinto a lápis de cera. Heranças todos temos. Umas boas, outras menos boas. Não as há más. Há indesejadas. Tenho sede, não tenho o que beber. Porquê? Foi a herança que meu pai me deixou. Se chorares, saciarás a minha sede. Mas não quero, prefiro desidratar.
2024!
Há 7 meses
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