Talvez um dos melhores álbuns de post-punk de revivalismo, nascidos no amanhecer do novo milénio e um dos primeiros da vaga de bandas que a cada dia que passa se repetem e pioram cada vez mais. Por mais que me digam que Interpol soe a Joy Division, nunca hei-de encontrar semelhanças além da voz melancólica e profunda, mas nem isso eu acho muito parecido.
Com um ambiente urbano e algo depressivo, os Interpol estreiam-se com uma brilhante palete de tons cinza e preto, uma voz acolhedora e sentimental, um baixo vigoroso e perfeito, guitarras que se complementam, o verdadeiro significado de banda, um grupo em que todos puxam a carroça para o mesmo lado, isto sim. É um álbum denso, de difícil audição, mas rapidamente as melodias começam a viciar o ouvido e a tornar a sonoridade num ambiente familiar para o ouvinte. É preciso inspiração e urgencia para algo assim.
18/20
Com um ambiente urbano e algo depressivo, os Interpol estreiam-se com uma brilhante palete de tons cinza e preto, uma voz acolhedora e sentimental, um baixo vigoroso e perfeito, guitarras que se complementam, o verdadeiro significado de banda, um grupo em que todos puxam a carroça para o mesmo lado, isto sim. É um álbum denso, de difícil audição, mas rapidamente as melodias começam a viciar o ouvido e a tornar a sonoridade num ambiente familiar para o ouvinte. É preciso inspiração e urgencia para algo assim.
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